O dia em que o M virou de Mamute

O dia em que o M virou de Mamute

Você acorda cedo, manda mensagem educada, pede uma camisa roxa no tamanho M e espera apenas a resposta padrão: “Claro, Willian, já reservo pra você.” Mas não, o que chega é uma resposta atravessada que mistura bom dia com shade: tamanho M só se for de Mamute. O cara conseguiu transformar atendimento ao cliente em stand-up matinal.

E a melhor parte é o desfecho: “Ah, mas não era pra mim, era presente.” De repente, a treta vira mal-entendido, e o vendedor manda aquele “peço desculpas” como quem percebe que passou do ponto. Só que, convenhamos, a bomba já estava lançada. Esse é o típico caso em que a roupa nem chega, mas a piada já veste perfeitamente.

A lição é clara: antes de pedir camisa online, prepare-se para o roast grátis. Porque às vezes você não recebe só a encomenda, mas também um diagnóstico não solicitado sobre seu porte físico. Atendimento personalizado, literalmente.

E-mail rápido e simples: O desafio do anexo errado!

E-mail rápido e simples: O desafio do anexo errado!

Ah, o famoso “e-mail rápido e simples”! Essa expressão mágica que transforma qualquer um em um verdadeiro artista do procrastinador. É como se o chefe estivesse dizendo: “Vá lá, faça um Picasso em vez de um rabisco!” E lá estamos nós, mergulhados em mil revisões, como se estivéssemos escrevendo a nova obra-prima da literatura.

E quem nunca se perdeu nos anexos? Um verdadeiro jogo de adivinhação! É como um reality show: “Qual anexo será que eu vou escolher? O do relatório, ou aquele arquivo que eu nem sei o que é?” E quando finalmente aperta-se o botão “enviar”, a sensação de alívio é imediatamente substituída pela ansiedade. O coração dispara ao perceber que, em vez do relatório, foi enviado um documento que poderia ser o diário da sua infância.

No fim das contas, a vida no escritório é uma grande comédia. O importante é rir, porque, se não, a única coisa que vai sobrar é o e-mail do chefe pedindo explicações!

Ele marcou o próprio nome e passou na prova da vida

Ele marcou o próprio nome e passou na prova da vida

Tem gente que estuda horas para uma prova, decora texto, faz resumo e ainda sonha com a matéria. Mas tem aluno que simplifica a vida: se a questão pergunta quem ama dinossauros, a resposta é óbvia — ele mesmo. Nem Arthur, nem Isadora, nem Nino, nem Takua. O verdadeiro fã de tiranossauro é o Willy, e ninguém vai roubar esse título. Nada mais justo que marcar o próprio nome na prova, como se fosse assinatura de contrato vitalício com o Jurassic Park.

O melhor é imaginar a correção da professora, deparando com a convicção do garoto: não era apenas uma resposta, era um grito de identidade. Afinal, como escolher outro nome se o único paleontólogo mirim da sala tem certeza absoluta de quem manda nos fósseis? Essa é a prova de que quando o coração fala mais alto, nem a gramática segura. E sinceramente, não existe gabarito que supere a força de um amor jurássico.

Quando o cartão faz drama e a vergonha vira performance!

Quando o cartão faz drama e a vergonha vira performance

Ah, a saga do cartão de ônibus! Um verdadeiro drama moderno que rivaliza com qualquer novela das oito. O que será que acontece na mente do cartão? Será que ele tem um plano maligno para nos deixar na mão, ou simplesmente não gosta do nosso estilo de vida? Afinal, quem não se sente uma celebridade em um momento de glória, apenas para ser lembrado de que, na verdade, é só mais um mortal sem saldo?

E a vergonha? Ah, essa é uma amiga que nunca nos abandona! Descer do ônibus como se estivesse fazendo uma performance digna de Oscar é uma arte que poucos dominam. O truque é manter a pose, como se você realmente tivesse um compromisso inadiável. “Desculpe, gente, preciso descer aqui, o meu gato está passando mal!” Ou quem sabe, “Estou a caminho de um encontro com o destino!”

No fundo, todos nós já passamos por isso. E a única certeza é que, no próximo pagamento, a gente vai estar lá, de novo, com a esperança renovada e o cartão em mãos.

Quando até a academia te dá unfollow

Quando até a academia te dá unfollow

Nada mais brasileiro do que receber shade até da própria academia. A pessoa vai lá, paga mensalidade, enfrenta fila do supino e ainda ganha um “não marca a gente, tá feio”. É tipo pedir pizza e o entregador falar: “irmão, melhor comer salada antes de pedir de novo”.

O nível de autoestima precisa estar em modo espartano para aguentar essa flechada no peito. E não foi uma flechinha qualquer, foi daquelas que vêm com “abraço” e emoji de bíceps no final, só para disfarçar a facada com uma proteína simbólica.

Engraçado que academia ama postar foto de gente já trincada. Mas esquece que todo tanquinho começou como uma caixa d’água. Se só repostassem quando o shape tá pronto, ninguém nunca ia saber que aluno comum existe. Ia parecer que a academia é um reality show secreto de semideuses.

No fim das contas, shape melhora, autoestima fortalece, mas a vergonha mesmo ficou foi pra quem mandou a mensagem.

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