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Pediu R$70, ganhou foi uma lição de vida!

Pediu R$70, ganhou foi uma lição de vida!

Tem pai que não manda indireta, manda currículo de volta. O cara só queria pedir uma pizza, mas levou foi uma consultoria de vida grátis, com bronca inclusa e toque de coach raiz. Porque aqui no Brasil, pai que ama não banca pizza pra namorado folgado — banca conselho com tapa verbal.

Esse print é praticamente um “MasterChef” de verdades: o pai serviu uma fatia de realidade, coberta com sarcasmo, borda recheada de indignação e um toque de “cria vergonha na cara”. E ainda mandou um “come pão com manteiga” como sobremesa emocional.

Moral da história: se o boy tá sem grana, sem emprego e ainda depende do sogro pra pizza… talvez o relacionamento precise mais de um RH do que de romance.

Voltar pros 3 anos é o novo sonho da geração cansada!

Voltar pros 3 anos é o novo sonho da geração cansada!

Tem gente que sonha em voltar pros anos dourados da juventude, mas a real é que o verdadeiro auge da vida foi mesmo com 3 anos de idade. Você era a estrela da casa, dormia igual um anjo, comia tudo que queria sem culpa, ninguém cobrava produtividade, e o auge da sua agenda era “tirar soneca às 14h”. Estava no peso ideal sem nem saber o que era caloria, e todo mundo te achava fofo sem esforço — inclusive as tias da creche, que te tratavam como o reizinho que você era.

Hoje? Você acorda cansado, dorme endividado e vive estressado. A única coisa que permanece igual é a vontade de fazer birra quando as coisas não saem do seu jeito. A diferença é que agora, se você deita no chão do mercado pra chorar, chamam a segurança.

Se aos 3 anos você era a promessa do futuro, hoje você é só a promessa de que vai tentar de novo segunda-feira. Voltar no tempo nunca fez tanto sentido.

A revolta das acima de 35: Colágeno não é currículo, meu anjo!

A revolta das acima de 35: Colágeno não é currículo, meu anjo!

Essa publicação carrega tanta indignação que dá pra sentir o Wi-Fi tremendo. É quase um grito de “Acorda, Alice!” direcionado pra uma galera que acha que maturidade é sinônimo de procurar namorada no ensino médio (com 37 anos nas costas). O cara tem tudo: casa própria, carro top, investimento, e zero vergonha na cara. Porque no final, parece que o critério de escolha é baseado em colágeno, não em conexão.

A pergunta que não quer calar: será que o filtro de relacionamento veio com a opção “idade máxima permitida: 23”? Ou será que ele acha que mulher de 35 pra cima vem com “taxa Selic” embutida? O plot twist é que quando tiver 50, vai querer uma de 25 que aceite os boletos, o ronco e a dor no joelho. Boa sorte aí, campeão.

A real é que enquanto tem gente buscando parceria, tem outros aí montando coleção de RG com data de emissão recente.

Viu ontem, quer carinho hoje? Paciência tem limite!

Viu ontem, quer carinho hoje? Paciência tem limite!

Tem relacionamento que parece atendimento do INSS: você manda mensagem e recebe de volta um “próximo!”. A pessoa mal saiu da sua frente e já está te tratando como boleto vencido: sem importância, mas com cobrança emocional. E o “chatice” no final? É o selo de qualidade da frieza afetiva 100% brasileira, com zero açúcar e muita cafeína. Carinho virou artigo de luxo, e dizer “sinto sua falta” agora requer contrato, firma reconhecida e até uma nota fiscal de saudade.

Infância é o único momento em que a gente tem o direito de ser mimado com argumento

Infância é o único momento em que a gente tem o direito de ser mimado com argumento

A arte de ser criança é saber viver com argumentos que desarmam qualquer adulto. Enquanto a gente tá tentando aplicar lógica nutricional, pirâmide alimentar e o discurso do “tem fibra sim, viu?”, a criança já sacou que ser mini-humano é o único momento em que dá pra exigir as coisas do jeitinho que ela quer — e sem contra-argumento que sobreviva.

Essa resposta tem mais maturidade do que muito adulto por aí que ainda briga por política no grupo da família. Afinal, se é pra crescer, que seja com dignidade: com a casca. Até lá, ela quer só a parte doce da vida — e a pêra que lute.

Criança é tipo filósofo em tamanho pocket: tem uma resposta pra tudo, mas com aquele toque de sinceridade que só quem ainda não paga boleto consegue entregar.

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