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As vezes barraco resolve problema

As vezes barraco resolve problema

Ah, o clássico episódio da “recalmação” nas lojas! Imagina a cena: essa pessoa chega determinada, pronta para reclamar porque o produto que comprou não foi entregue. E como se isso não bastasse, ela decide acampar na porta da loja, compartilhando histórias de horror sobre a loja para todos os clientes que ousam dar um passo para dentro.

É como se ela fosse a guardiã da verdade absoluta sobre os serviços da loja, uma espécie de porta-voz não-oficial da insatisfação. “Não entregaram meu produto e olha que paguei frete expresso!”, ela exclama para quem passa.


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Aquele pedido único da pessoa que você gosta

Aquele pedido único da pessoa que você gosta

Ah, aquela situação clássica em que o tempo parece uma dança maluca! Você chama a pessoa que gosta para sair, mas ela diz que é cedo demais para qualquer compromisso sério. Aí, do nada, você recebe uma mensagem dela perdida, mas não é por você, é porque perdeu dinheiro para sair com as amigas.

É como se o tempo tivesse tirado férias e decidido brincar de “vai e vem” na vida amorosa. Você convida para sair e a resposta é um “é cedo, ainda estamos só na fase da amizade”. Parece que o relógio do coração dela está em um fuso horário diferente do seu.

E de repente, sem aviso prévio, a mensagem chega: “Gente, perdi dinheiro pra sair com as amigas!” É como se fosse um sinal de fumaça da vida social dela, mas na sua mente, só resta um pensamento: “O dinheiro para sair comigo sumiu junto?”


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Nunca acredite em um homem

Nunca acredite em um homem

Ah, o mundo dos sonhos, onde a imaginação voa solta e a realidade é mais maleável do que massa de modelar! É como se os homens se transformassem em contadores de histórias mirabolantes quando o assunto são os sonhos.

Eles entram nessa dimensão onírica e, de repente, viram verdadeiros contadores de fábulas. É como se fossem roteiristas de cinema, criando histórias incríveis com direito a efeitos especiais e reviravoltas emocionantes.

E quando compartilham esses sonhos, é como se estivessem contando o enredo de um filme blockbuster. Eles narram com tanto entusiasmo e detalhes que parece que realmente viveram aquilo. É como se estivessem concorrendo ao Oscar da melhor história inventada durante o sono.


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Isso sim é um homem fiel

Isso sim é um homem fiel

Ah, o clássico caso do “beijo no automático”! É como se esse cara fosse um multitarefa do afeto, alternando entre momentos de romantismo e esquecimentos acidentais.

Imagina a cena: o cara está lá, tranquilo, tomando sua bebida, e de repente, o cérebro dele tira um cochilo e esquece que ele tem um relacionamento. Ele dá aquele beijo na pessoa que passa na frente e, de repente, o despertador interno toca: “Eita, espera aí, eu tenho namorada!”

É como se ele tivesse uma memória afetiva seletiva, onde o “modo solteiro” é ativado por alguns instantes até o cérebro gritar “Alerta! Relacionamento sério ativo!”.


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E você tá endauldiE agrummgit

E você tá endauldiE agrummgit

Ah, aquele momento clássico em que te perguntam o que você sabe fazer na cozinha e você solta uma lista que parece mais uma carta de habilidades culinárias, né?

Você solta o verbo e começa a listar todas as proezas gastronômicas que você é capaz de fazer. É como se estivesse se preparando para um desafio culinário digno de um reality show, só que na vida real e sem câmeras.

“O que você sabe fazer na cozinha?” – E lá vai você, despejando uma lista que inclui desde o arroz soltinho até uma receita secreta de brigadeiro gourmet digno de gourmetizar qualquer evento.

Você sente aquela necessidade de mostrar que não é apenas um cozinheiro ocasional, mas um verdadeiro mestre da arte culinária. É como se estivesse prestes a se inscrever no MasterChef ou abrir um restaurante cinco estrelas na sua própria cozinha.


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