Ah, o encontro com aquela menina inteligente, quando você mal consegue descobrir como amarrar os próprios sapatos sem ajuda. É como entrar em uma corrida de Fórmula 1 com um carrinho de rolimã. A sensação de que ela poderia resolver equações matemáticas complexas enquanto você ainda está tentando descobrir a tabuada do 7.
Ela, a gênio, cita livros clássicos e discute filosofia como se estivesse decidindo o que vai jantar hoje. Enquanto isso, você tenta não confundir Platão com Playmobil. Afinal, o importante é a diversão, certo?
Na hora de escolher um filme para assistir, ela sugere um clássico europeu do cinema, enquanto você quer ver algo que tenha muitas explosões e robôs gigantes. É uma batalha épica de interesses cinematográficos.
E quando vocês tentam cozinhar juntos, ela faz cálculos exatos para medir ingredientes, enquanto você joga as coisas na panela e torce para que tudo saia comestível. Você se sente como o chef do caos na cozinha.
Claro, a inteligência dela é incrível e admirável, mas, às vezes, você só quer assistir a um programa de TV bobo e rir de piadas sem sentido. Ela ri, mas não entende por que isso é engraçado. Você tenta explicar que humor é uma coisa subjetiva, mas ela já está pensando em como melhorar a comédia.
Mas, no fim das contas, é uma experiência divertida estar com alguém tão inteligente. Ela pode ensinar coisas novas, ampliar horizontes e garantir que você nunca se sinta entediado. E talvez, só talvez, você possa ensiná-la a jogar “stopa”, a apreciar uma boa feijoada e a rir das piadas mais nonsense do Brasil. Afinal, amor é um jogo de equilíbrio e aprendizado mútuo. 😄🇧🇷