Imagine a seguinte cena: um aficionado por tecnologia decide fazer uma manutenção no seu computador, mas a ideia de aplicar pasta térmica acaba virando uma comédia do erro tecnológico. Ele, munido com um tubo de pasta térmica, encara a placa mãe como um Picasso diante de uma tela em branco. O que poderia dar errado?
Em vez de seguir as instruções de aplicar uma pequena quantidade de pasta térmica sobre o processador, nosso herói moderno decide inovar. Ele transforma a placa mãe em um quadro abstrato, aplicando a pasta térmica como se estivesse pintando um retrato da arte moderna.
E adivinha? O resultado não foi nada futurista ou tecnologicamente avançado. Na verdade, o computador, ao invés de ganhar um upgrade, ganhou uma passagem só de ida para o modo “não ligue mais”. Parece que o artista da pasta térmica transformou a placa mãe em uma obra de arte não-funcional.
É quase como se ele tivesse transformado o processador em uma instalação de arte contemporânea, onde a estética importava mais do que a funcionalidade. Porque, afinal, quem precisa de um computador que funcione quando se pode ter uma placa mãe “pintada” com pasta térmica, não é mesmo?
No fim das contas, o que era para ser uma simples manutenção se transformou em uma experiência de arte tecnológica, onde a pasta térmica foi o pincel e a placa mãe, a tela. Uma tentativa de inovar que transformou o computador em um museu do erro técnico. Talvez seja hora de chamar um técnico antes de transformar o escritório em um estúdio de arte contemporânea involuntário!