Tem que ter muita coragem

Tem que ter muita coragem

Ah, o mundo encantado dos planos grandiosos dos “moleques que pensam que são adultos”. Imagine a seguinte cena: um jovem casal, cheio de sonhos e expectativas, decide que é hora de dar aquele passo importante na vida: arrumar três filhos. Porque, claro, um filho é coisa de amador.

Com essa família em crescimento, a dupla ambiciosa percebe que precisa de um reforço financeiro e decide embarcar na emocionante jornada de receber o Bolsa Família. Afinal, é hora de começar a colher os frutos dos seus “feitos adultos”, certo?

E como todo plano mirabolante, a ideia genial não para por aí. O casal decide que é o momento perfeito para comprar um carro. Claro, quem precisa de planejamento financeiro quando se tem três filhos, uma bolsa família e uma ambição maior que a capacidade do carro?

O ápice dessa aventura é quando eles percebem que o nome deles está sujo. Mas, como verdadeiros malabaristas do orçamento, eles não se abalam. Decidem que um nome sujo é apenas um detalhe, uma pequena mancha no quadro colorido da sua epopeia adulta.

E assim, esse casal, que mal saiu da adolescência, se encontra envolto em um enredo que mistura a inocência da juventude com a complexidade da vida adulta. Os planos grandiosos, que começaram com a ideia de formar uma família, se transformam em uma comédia de erros digna de uma sitcom brasileira.

No mundo do humor brasileiro, nada supera a sagacidade dos “moleques que pensam que são adultos”, misturando sonhos grandes com doses generosas de inocência. Porque, afinal, quando se trata de planejar o futuro, o importante é não levar a sério demais, e sim rir das reviravoltas da vida.

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