Imagine a cena: você tem que aumentar os ícones do computador do seu pai porque a visão dele já não é mais a mesma. Você vai ajustando, ajustando, até ele dizer “agora tá bom”. E, claro, quando ele finalmente aprova, os ícones estão tão grandes que parecem ter saído de uma exposição de arte moderna.
Os ícones ficaram tão gigantes que o desktop parece uma versão tecnológica de um parque de diversões, com cada programa sendo uma atração própria. O ícone do Google Chrome está quase mais visível que o logotipo do próprio Google. O Itaú parece ter aberto uma nova agência direto na área de trabalho. E o Firefox, bom, poderia ser confundido com uma peça de decoração.
O mais engraçado é imaginar a reação do pai ao usar o computador com os ícones assim. Cada vez que ele clica, parece que está apertando o botão de uma máquina de fliperama. E se precisar encontrar algo rápido? Não precisa nem de lupa, já que os ícones praticamente pulam na tela, prontos para serem usados.
Essa é a magia da tecnologia na vida dos nossos pais: simples ajustes viram momentos épicos, e a gente ri junto, transformando o dia a dia em uma comédia leve e divertida. Afinal, no fim das contas, a gente só quer que eles vejam tudo bem direitinho, nem que para isso o computador vire uma galeria de arte em pixels.