Tem dias que a gente se sente injustiçado, especialmente quando se trata de comida. Imagina o drama: sete pães desaparecem misteriosamente. Aí já começa a caça às bruxas na família, e adivinha quem é o principal suspeito? Claro, sempre cai no colo do mesmo. E não adianta negar, a culpa é sempre dele.
Aí vem a pergunta: “Mas foi você?”. E a resposta, meio sem jeito, quase envergonhada: “Sim, fui eu, mas eles sempre me culpam”. É a dura realidade de ser o “fominha” da casa. Quem nunca escondeu um lanchinho extra e depois foi descoberto?
Mas a verdade é que comer é um dos maiores prazeres da vida, e às vezes a fome é maior que a vontade de se esconder. Quem nunca devorou algo rapidinho antes que alguém percebesse? E depois, quando descobrem, fica aquele clima tenso, mas a barriga cheia compensa o sermão.
No fim, é risada garantida, porque todo mundo tem uma história dessas pra contar. E a melhor parte é que, no dia seguinte, a vida continua, e novos pães surgem na cesta. Afinal, família que come junta, briga junta… e ri junto também!