C é de onde

C é de onde

Ah, a confusão linguística! Nada melhor do que uma boa dose de mal-entendidos para animar o dia. É quase como tentar explicar pro seu tio no churrasco de domingo que “Wi-Fi” não é o nome do cachorro do vizinho.

Imagina a cena: você está lá, de boa, trocando mensagens, quando de repente, a pergunta que surge é: “C é de onde?” E, claro, a resposta mais óbvia que vem à mente é: “Do alfabeto”. É o tipo de resposta que faria até o dicionário dar uma risadinha.

A pessoa do outro lado, coitada, fica sem entender nada. “Como assim? Do que c tá falando kkkk”. Aí você percebe que é mais fácil decifrar hieróglifos egípcios do que entender essa confusão toda.

É quase como aquelas piadas de escola: “Qual é a letra que nunca fica doente? O C, porque ele sempre está bem acompanhado pelo B e pelo D!”

No final das contas, o importante é que a gente consegue rir dessas situações. Afinal, a vida já é séria demais, e um pouco de humor é sempre bem-vindo. E se alguém perguntar “C é de onde?” de novo, já sabe: do alfabeto, com muito orgulho!

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