Dilema do embarque

Dilema do embarque

Ah, o eterno dilema do embarque! No Brasil, onde até pegar um carro por aplicativo vira uma aventura, não faltam situações hilárias como essa. Tudo começa de maneira simples: você acha que está num lugar óbvio, tipo “estou no segundo andar”, mas a vida (e o motorista) te dá aquela resposta que te faz pensar: “Será que eu não entendi a lógica do universo?”.

A questão aqui não é só o descompasso de informações; é o confronto entre as expectativas do passageiro e a realidade do motorista. Na mente de quem pede o carro, subir até o segundo andar é a coisa mais natural do mundo. Na cabeça do motorista, a resposta é tão clara quanto: “o embarque é na rua”. Como se fosse um lembrete de que, não importa onde você esteja, no final, sempre vai ter que descer. Porque, sejamos sinceros, a vida sempre acontece “na rua”, no chão firme, no nível onde as coisas realmente se desenrolam.

Esse tipo de confusão é um reflexo perfeito do nosso jeitinho brasileiro de tentar resolver as coisas, sempre com aquele leve toque de mal-entendido. Mas no fim das contas, com ou sem segundo andar, o motorista sempre chega. Só depende de onde você está disposto a esperar!

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