Escolher o talher certo: Um debate filosófico que só o brasileiro entende

Escolher o talher certo: Um debate filosófico que só o brasileiro entende

Se tem algo que o brasileiro domina, além de sobreviver ao boleto, é a arte de argumentar. Quem diria que o simples ato de escolher um talher poderia render um debate filosófico digno de “Encontro com Fátima”? Parece até uma daquelas discussões de família no almoço de domingo: *”Por que você faz isso assim? Não é normal!”*. E, claro, a resposta é sempre “normal”, porque no fundo, cada um tem sua própria definição de lógica culinária.

Mas o destaque vai para o reforço visual. Quando as palavras não bastam, nada melhor do que recorrer a uma obra-prima do surrealismo contemporâneo (ou o rabisco da aula de artes da 5ª série). É como se dissesse: “Meu argumento é tão sólido que até a arte me apoia”.

Moral da história? No Brasil, até a escolha do talher pode virar motivo para risadas e reflexão. Porque, no fundo, a gente sabe que o prato fica mais gostoso quando a conversa é temperada com humor.

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