Ah, a relação de confiança entre cliente e cabeleireiro: algo mais sagrado do que receita de bolo de vó. Trair o cabeleireiro é um ato de pura ousadia, digno de novela das nove. Mas o arrependimento… Ah, esse vem rápido e certeiro, principalmente quando o corte novo parece um mix de “fiz em casa” com “passei na máquina errada”.
O verdadeiro drama não está só no corte que deu errado, mas na quebra de confiança. Porque aquele que corta seu cabelo não é só um profissional; é um psicólogo não oficial, um parceiro de desabafos e, muitas vezes, a única pessoa que sabe exatamente como você gosta do degradê na lateral.
E o peso na consciência? Maior que fila de banco na segunda-feira. É o tipo de arrependimento que só quem arriscou mudar de salão e saiu com o cabelo estilo “emo 2007” entende.