Se tem uma coisa que brasileiro entende, é a matemática das prioridades. E na hora de dividir uma quantia generosa, a conta nunca fecha como esperado. O combinado era X, mas na hora H, surge um “imprevisto”, um “ajuste” ou um “investimento pessoal” que faz o valor evaporar misteriosamente.
E pior, tem gente que ainda acredita que dinheiro compartilhado segue a regra do “o que é meu é nosso, e o que é seu… bom, continua sendo seu”. A esperança é a última que morre, mas a realidade financeira chega primeiro. E quando bate a cobrança, o famoso “fala com ela” entra em cena, porque responsabilidade mesmo a gente joga que nem truco: no colo do outro.