Quando a gente era criança, dormir era como apertar o botão de “próximo episódio” da vida. Na cama, com o edredom do Relâmpago McQueen, o pensamento era direto: “Tomara que algo de bom aconteça!”. E olha, qualquer coisa servia — um sorvete, um brinquedo novo ou aquele desenho maneiro passando na TV.
Mas o tempo passou, o edredom agora é só um cobertor velho e o pensamento evoluiu. Hoje, antes de dormir, o pedido para o universo é mais humilde: “Que as coisas ruins, pelo menos, rendam umas boas risadas”. A maturidade traz uma consciência inegável: o caos é inevitável, mas o meme é eterno.