Se tem uma coisa que a Geração Z não faz, é perder tempo com frescura. Processo seletivo com cinco fases? Se não for pra entrar no FBI, nem aparece. Trabalho pagando pouco e exigindo tudo? Boa sorte em encontrar alguém pra essa vaga. E se tiver que atravessar a cidade pra ganhar um salário que mal cobre o Uber, pode esquecer, porque o “home office” já foi inventado por um motivo.
Chefe dando patada? O único “boss” que respeitam é o do videogame. Se o ambiente de trabalho vira episódio de “Largados e Pelados”, eles simplesmente largam e vão embora – e sem olhar pra trás. E ainda tem gente que reclama? Mal sabem que essa geração tá ensinando o mundo que “trabalhar pra viver” é muito mais inteligente do que “viver pra trabalhar”.