O brasileiro discute tudo, absolutamente tudo. Mas nada une (e separa) mais as pessoas do que os hábitos intestinais. Tem gente que tem a pontualidade de um relógio suíço, enquanto outros vivem no modo “só Deus sabe”. E o pior: ninguém sai ileso dessas comparações.
A questão é que, no fundo, sempre rola aquele julgamento velado. “Isso não é normal!” — diz alguém, enquanto outro pensa: “E se o errado for eu?” No fim das contas, cada um tem seu próprio cronograma e, goste ou não, a natureza tem seu tempo.