Moto boi tá doente — o drama nacional que ninguém tava preparado pra enfrentar

Moto boi tá doente — o drama nacional que ninguém tava preparado pra enfrentar

Existe uma instituição sagrada no Brasil moderno chamada moto boy. Ou melhor dizendo: moto boi, do jeitinho que a gente escreve quando o corretor não julga e o coração tá com fome. Esse herói urbano, sem capa, mas com mochila quadrada nas costas, é quem garante o sagrado delivery do pastel, da janta e do açaí de 2 litros no calor de 38 graus.

Só que nem todo mundo pensa no emocional do moto boi. Eles também têm sentimentos. Também pegam gripe, dor nas costas e até uma crise existencial no meio do trajeto. Às vezes, simplesmente… ficam doentes.

E quando isso acontece, é luto coletivo. O bairro inteiro entra em colapso. A galera não sabe mais como buscar comida. “Mas só retirada”, diz a mensagem fria, quase fúnebre. O mundo desaba. É como se o wi-fi tivesse caído ou a maionese verde tivesse acabado.

O mais curioso é que a frase “moto boi tá doente” não é só uma informação. É um evento. Um marco histórico. Uma notificação que abala o psicológico do brasileiro médio que já tinha planejado a noite toda em torno de um hambúrguer artesanal com fritas.

Solidariedade ao moto boi. Melhoras. O Brasil precisa de você.

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