O brasileiro vive com uma missão: tentar aproveitar as pequenas alegrias da vida enquanto desvia dos grandes perigos dela. Tipo tomar um sorvete em paz. Só que nem isso é garantia de segurança, como nos lembra a lógica infalível da inteligência artificial: **“Tomar sorvete não te impede de tomar um tiro.”** Um balde de água fria, ou melhor, um balde de realidade.
É como se a IA tivesse feito estágio no SUS, rodado em plantão de domingo e lido todos os boletins de ocorrência da semana. Porque, convenhamos, se depender do Brasil, até um momento fofo de saborear napolitano pode acabar em tragédia grega.
Isso é o que acontece quando misturamos a doçura da vida com a brutalidade do cotidiano. Uma colherada de creme, chocolate e morango, seguida de uma rajada de “fica esperto”. No fundo, a IA só quis dar um toque: aproveita a casquinha, mas não esquece de olhar pros lados. Afinal, nem sorvete derrete tão rápido quanto a paz em território nacional.