Em pleno século XXI, onde o mercado de trabalho parece um episódio de reality show com eliminação toda sexta, surge uma raridade: um chefe que valoriza ética mais do que meta. Isso mesmo. Um gestor que prefere caráter a KPI. O plot twist corporativo que ninguém esperava!
Enquanto em 90% das empresas o lema é “vende até a alma e depois parcelamos em 12x sem juros”, nesse universo paralelo, o funcionário honesto ganha parabéns em vez de advertência. Já pensou? Você fala a verdade pro cliente e ao invés de levar um “precisamos conversar”, recebe um “meus parabéns” com emoji de coração. Parece ficção científica, mas é só gestão humanizada – coisa rara, tipo Wi-Fi bom em repartição pública.
O mercado tá tão doido que quando o funcionário diz “preferi perder a comissão a empurrar coisa desnecessária”, o RH até reinicia o computador achando que é vírus.
E no fim das contas, Angel bateu a melhor meta de todas: a de não ser um ser humano duvidoso só pra ficar no emprego.