Autoestima de aço: o único golpe que ele não toma é o da realidade!

Autoestima de aço: o único golpe que ele não toma é o da realidade!

O Brasil pode até não ser primeiro mundo, mas quando o assunto é criatividade em comentário de rede social, somos campeões olímpicos com direito a dancinha no pódio. Eis que surge um sujeito inspirado, vendo uma mulher fortíssima que treina jiu-jitsu e soltando aquela clássica cantada crossover: mistura de Pokémon com “olha o crush da maromba”. Ele não quis saber de tipo, defesa ou XP. Só viu a imagem e pensou: “essa eu tentaria capturar com uma pokébola do coração.”

Mas como todo herói precisa de um vilão — ou, no caso, de um comentarista comediante — entra o segundo camarada com um trocadilho de responsa: “ela pode te pegar, mas num mata-leão.” Uma provocação digna de grupo da família às 23h num domingo. E é aí que o primeiro volta, com o ego blindado e a lógica de quem escaparia de qualquer submissão só com o poder da contradição: “não surtiria efeito, eu não sou um leão.”

Esse é o tipo de diálogo que só o algoritmo brasileiro é capaz de proporcionar. É como ver um duelo de trocadilhos no UFC do entretenimento online. Ninguém saiu nocauteado, mas o público foi ao delírio. O importante é que no fim, entre finalizações verbais e autoestima de titânio, todo mundo saiu ganhando: uns com risada, outros com mais uma print pro grupo.

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