Existe uma força da natureza que nenhum desejo carnal consegue vencer: a vontade de cagar. Pode ser o flerte mais quente, o emoji mais safado, a promessa mais ousada… se o intestino disser “agora”, é agora e ponto. O brasileiro sabe disso como ninguém e ainda consegue transformar o momento mais íntimo e fedido do dia numa comédia digna de grupo da família.
É preciso ter estômago — literalmente — pra manter o charme enquanto se enfrenta um apocalipse intestinal. Mas a zoeira, essa não tem hora, nem limite, nem vergonha. E se alguém tentar sensualizar enquanto o outro está no banheiro? Vai levar um balde de realidade. Porque aqui o “tesão” é vencido pelo “bocão do vaso” e a “sedução” cede espaço pro “pum traiçoeiro”.