A genética, essa roleta russa da existência. A cada geração, parece que o DNA resolve brincar de telefone sem fio com o bom senso. É como se cada ancestral deixasse uma herança invisível, mas ao invés de joias ou terras, o que vem são gostos duvidosos, tendências aleatórias e um cromossomo completamente entregue ao caos.
Em algum ponto da linhagem, alguém inventou de misturar filtros de anime com funk proibidão e acabou redefinindo o rumo evolutivo da família. A ciência tenta explicar com mutações genéticas. Já o brasileiro, com um simples: “Isso é coisa da internet.”
Enquanto isso, a seleção natural só observa… e ri. Se Darwin visse a situação, largava o estudo da evolução e começava um podcast de humor.