Existe um superpoder político subestimado chamado “jogar o osso”. E não, não estamos falando de rinha de cachorro, mas sim da arte de distrair a galera com migalhas enquanto o palanque continua de pé. A fórmula é simples: dá um agrado pro latido parar, e pronto — todo mundo esquece quem tá comendo o filé. O protesto? Vai perdendo força e, quando vê, o cachorro começa a rosnar na direção errada. No fim, o truque não tá no discurso, mas na pontaria com o osso.
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