Quando o ferro vira telefone: o dia em que a burrice foi passada a limpo!

Quando o ferro vira telefone: o dia em que a burrice foi passada a limpo!

Tem gente que não sabe mesmo a hora de desconectar… Mas o Miguel levou isso ao nível “premium da burrice”. O cara tava passando roupa, o celular tocou, e ele achou que era hora de inventar o fone a vapor. Resultado: uma orelha torrada no grau “ponto da picanha”.

Mas calma… porque a tragédia não para por aí. O celular tocou de novo e o Miguel, aparentemente, tem memória RAM de pão francês: zerou em dois minutos e atendeu de novo — com o ferro na outra orelha! Isso não é distração, é teimosia com certificado.

Agora ele tá igual rádio de carro dos anos 90: sem antena nenhuma. Vai ter que atender ligação só por telepatia, porque a audição virou churrasco.

O mais impressionante é que ele segue passando roupa com cara de quem tá no modo automático, como se nada tivesse acontecido. A autoestima desse homem é tão quente quanto o ferro que usou como telefone.

E fica aqui a lição: se for multitarefa, pelo menos saiba qual objeto vai no ouvido e qual vai na camisa. Porque se você mistura os dois, além da orelha queimada, ainda sai com a gola toda torta.

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