Ah, o brasileiro e sua lógica afetiva: não anda de Fusca porque tem “padrão”, mas o padrão mesmo é não ter nem Uber no app. A pessoa exige luxo, conforto e carro automático, mas tá pagando o plano básico da vida amorosa com pontos do cartão de crédito emocional.
Reclamar do carro alheio enquanto depende de carona é o novo “não é você, sou eu” das desculpas modernas. A seletividade tá tão fora da realidade que o GPS até recalcula: “Você realmente sabe pra onde tá indo com essa atitude?”