
Nada como um relacionamento saudável baseado em confiança, sinceridade… e desculpas que dariam um nó até na língua de um advogado. A pessoa some à noite, volta com o pescoço parecendo um mapa de calor e jura que foi jogar paintball. Porque, claro, é totalmente normal jogar um esporte de tiro sem colete, de regata e mirando exclusivamente no pescoço. Um verdadeiro campo de batalha romântica, onde as balas de tinta são substituídas por… bom, digamos, marcas de amor duvidoso.
E o melhor é o parceiro acreditando com toda a pureza do coração, consolando e dizendo que “essas bolinhas machucam mesmo”. Machucam, sim — mas não do jeito que ele pensa. No fim das contas, o paintball virou o novo “cai de bicicleta” dos relacionamentos modernos. Quem nunca inventou um esporte radical pra justificar um roxo suspeito que atire a primeira bolinha de tinta!






