Num dia desses, estava conversando com um amigo que anda “meio” perdido. Está com mais de 30 anos e ainda não descobriu o que quer fazer na vida. Atrás de respostas, já rodou o mundo e foi até pesquisar no Google: “eu não sei o que fazer da minha vida”.
Assim como ele, muitos de nós passamos, repassamos e regressamos a este mesmo dilema. E parece que chega uma época em que só conseguimos nos sentir úteis ao mundo fazendo o que todo mundo faz. Namorando, casando, trabalhando, estudando… Vivemos numa sociedade onde só é feliz quem segue os “scripts” da vida. Um roteiro padronizado, limpo, reto e muito bem definido.