Ah, aquele amigo que parece ter um mapa mental pra lá de confuso quando o assunto é a própria casa! É como se a memória dele fosse um quebra-cabeça e a localização da residência fosse a peça que falta.
Você planeja um encontro na casa desse amigo e ele manda a mensagem clássica: “Galera, me encontro na minha casa, tá?”. Mas aí, minutos depois, ele manda outra mensagem desesperada: “Espera, me confundi! Vamos na casa do outro! Minha casa não é minha casa hoje”.
E não é só isso! É aquele amigo que, ao sair da balada ou de uma festa, olha para os lados como se estivesse tentando decifrar um enigma e solta um sonoro: “Cadê minha casa mesmo?”. É como se ele precisasse de um GPS pessoal só para encontrar o caminho de volta.
E quando ele finalmente chega em casa, você pensa: “Missão cumprida!”. Só que, lá pelas tantas, você recebe uma ligação aflita: “Cara, acho que tô na casa errada. Minha chave não tá abrindo a porta!”. E lá vai você resgatar o amigo perdido na casa dos vizinhos, porque, aparentemente, todas as casas da rua têm a mesma aparência para ele.
E quando todos contam suas histórias de infância sobre suas casas antigas, ele se cala, pois é um território desconhecido para ele. Parece que a casa em que ele cresceu é um mistério insondável, uma história que ele mesmo não consegue contar.
No fim das contas, é aquele amigo que transforma a simples tarefa de lembrar onde mora em uma jornada épica de descobertas. É um eterno explorador do próprio bairro, um Indiana Jones em busca de sua própria moradia!