Sabe aquele momento em que você vai às compras e o vendedor está tão empolgado em te ajudar que parece querer escrever um livro sobre cada produto do estoque? Pois é, eu vivi essa experiência ao decidir entrar numa loja para comprar um simples pendrive.
Eu já estava lá, tranquilo, quando a vendedora se aproximou como se eu fosse comprar um tesouro perdido do Indiana Jones. Ela me perguntou: “O que você procura, senhor?” e eu, inocente, disse: “Só um pendrive, por favor.”
Ela começou a bombardear com perguntas! “De quantos gigabytes você precisa? Para que vai usar? Precisa de velocidade de transferência rápida? Quer um modelo resistente à água, ao fogo ou aos alienígenas?” Eu só queria armazenar uns arquivos, não defender o mundo de invasões extraterrestres!
E ela continuava: “Quer um com garantia de vida eterna? E o design, redondo, quadrado, em forma de unicórnio?” Juro, se pudesse, teria pedido um pendrive que fizesse café expresso e cantasse ópera, só pra ver se ela tinha no estoque!
No fim, escolhi um, agradeci e saí da loja. Mas fiquei pensando: se a vendedora me perguntasse mais alguma coisa, eu acho que ela descobriria até a cor da cueca que eu estava usando naquele dia. É a habilidade incrível dos vendedores de transformar uma compra simples num interrogatório cósmico!