A vida amorosa pós-30 anos sempre vem com seus desafios e suas peculiaridades, especialmente quando envolve expectativas diferentes em um relacionamento. Se por um lado temos o contador, aquele cara financeiramente resolvido que já está com o pé na estabilidade, do outro temos a jovem mãe de dois filhos, lutando para equilibrar os pratos entre trabalho e vida pessoal. E, claro, quando o assunto é casamento, as prioridades começam a ficar evidentes — para ela, é o próximo passo lógico. Para ele, é quase um pedido digno de auditoria.
A lógica é simples: seis meses de namoro e já vem o questionamento sobre a aliança. Afinal, se a casa é própria e a outra parte ainda mora de aluguel, por que não juntar escovas de dente? Mas o plot twist aqui é a falta de “progresso” que ele enxerga nela — porque, afinal, se você não está fazendo curso online de exatas ou tentando abrir uma startup enquanto faz malabarismo com duas crianças e uma vida de caixa de supermercado, algo está fora do lugar, né?
A grande questão que paira é: será que a cobrança por casamento tem uma agenda oculta ou será apenas o curso natural das coisas? Para ele, o mistério continua, mas para a audiência… bem, parece que todo mundo já tem uma teoria!