Ah, esse banheiro parece ter sido projetado por alguém que pensou: “Vamos ver até onde o limite da sanidade de uma pessoa pode ser testado!” Agora, imagine só a cena de alguém, já meio torto de algumas cervejas, tentando entender essa realidade alternativa que é o chão. Quem disse que banheiro não pode ser uma experiência imersiva, né?
Entrar nesse lugar depois de uns bons copos seria como ser transportado para uma outra dimensão — o chão de Rubik em 3D parece uma pegadinha pronta para fazer qualquer um questionar a própria existência. Em vez de seguir aquele plano tradicional de entrar, fazer o que precisa e sair, o coitado provavelmente vai passar uns bons minutos tentando desvendar o cubo antes de conseguir alcançar o vaso sanitário. É uma experiência que mistura “Escape Room” com “teste de sobriedade”, tudo no conforto do banheiro.
E o mais interessante é que, para quem já tá trançando as pernas, o chão não vai ajudar muito a manter o equilíbrio. Você entra achando que o banheiro é o último estágio da noite, mas na verdade ele se torna o “chefão final”.