Romance e iPhone 16: Quando o amor tem cláusulas de responsabilidade!

Romance e iPhone 16: Quando o amor tem cláusulas de responsabilidade!

Quando o assunto é relacionamento, o nível de criatividade na negociação só aumenta. E claro, no Brasil, pedir presente já virou quase um esporte olímpico. Só que, na era digital, o papo mudou. Não se pede mais perfume, buquê ou chocolate. Agora é: **“Quero um iPhone 16, amor!”** Afinal, romantismo em 2025 é sinônimo de tecnologia de ponta.

O problema é que o amor é lindo, mas o boleto chega. A pessoa ouve um pedido desses e já começa a fazer cálculos no ar, tipo um matemático em crise: “Parcelar em 36 vezes ou fingir que não viu a mensagem?” Mas, como dizem por aí, brasileiro não desiste nunca, e quando a promessa de presente aparece, já vem acompanhada de um aviso: *”Se der ruim, não me chama.”*

O ápice do humor é imaginar que, nesse momento, o amor transcendeu para um nível onde a confiança é negociada como se fosse contrato de aluguel: com cláusula de isenção de responsabilidade. Porque sim, nada une um casal como o desejo de um celular futurista… e o medo da Receita Federal.

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