Ah, a mente humana e seus dilemas profundos! Quem diria que o simples ato de calçar um tênis poderia virar uma questão existencial digna de tese acadêmica? Enquanto uns estão debatendo sobre viagens espaciais e inteligência artificial, aqui no Brasil a dúvida que domina é: meia-meia-tênis-tênis ou meia-tênis-meia-tênis?
De um lado, temos os pragmáticos da simetria, que defendem a primeira abordagem como um ritual sagrado. Do outro, estão os caóticos, que optam por dividir a função entre os pés, quase como se fosse um ensaio de dança contemporânea. E, no meio disso tudo, a gente só quer sair de casa sem tropeçar na meia.