O Brasil é, definitivamente, o país onde qualquer situação pode se transformar em um roteiro de comédia. Você pode estar no meio de uma conversa técnica e, do nada, ser surpreendido com um questionamento completamente fora do escopo – e da realidade! Aparentemente, detalhes como cabelo (ou a falta dele) têm um peso decisivo na escolha de um técnico para consertar impressoras. Quem diria que a estética capilar entraria para a lista de pré-requisitos ao lado de “entender de hardware e software”?
Essa é a essência do nosso cotidiano: improvável, hilário e cheio de situações que nos fazem soltar um “mas o quê?” no final. E tudo isso, claro, acontece com uma naturalidade desconcertante, como se fosse absolutamente normal abandonar uma solicitação de serviço porque, bem… o profissional não tem cabelo.