Quando o amor entra em um debate sério, é sempre bom estar preparado para perguntas difíceis, principalmente aquelas que parecem um teste disfarçado. A paixão brasileira é intensa, mas coloca uma moto na equação e a lealdade começa a passar por um *crash test*.
Porque, veja bem, dizer “eu nunca te trocaria por ninguém” é simples. Mas, quando a pergunta envolve duas rodas, ronco de motor e o vento na cara, as prioridades podem balançar. Afinal, o coração humano é forte, mas o barulho de uma 1200 cilindradas testando o escape esportivo pode causar um curto-circuito emocional. É como dizem: o amor é cego, mas o farol de uma moto brilhando à noite dá pra enxergar de longe.
A grande lição aqui é que, no fim das contas, a rivalidade entre o amor e os hobbies é eterna. E talvez, só talvez, a próxima pergunta deveria ser se ele venderia a moto pra pagar o casamento. Mas aí o risco de pane geral no relacionamento é real.