O mercado de trocas no Brasil é uma verdadeira montanha-russa de criatividade. Enquanto alguns oferecem aquele videogame antigo ou um celular usado, outros vão além das fronteiras do óbvio e entram na categoria de “trocas agropecuárias”. Afinal, quem precisa de dinheiro quando se pode negociar diretamente em “moeda viva”? Um boi por um PC Gamer? É o tipo de proposta que só pode ter saído da mente brilhante de alguém que entende o valor literal e metafórico de “investir no pasto”.
Mas a cereja do bolo é a capacidade do brasileiro de improvisar. Se a primeira oferta não agradar, não tem problema! Sempre há uma segunda rodada, mais inusitada e, aparentemente, envolvendo anatomia humana. É o tipo de flexibilidade negocial que só se vê em terras tupiniquins, onde o limite para as propostas é a própria imaginação (e o estoque do curral).