Ah, a arte de indicar filmes! Sempre uma tarefa que parece simples, mas que pode se transformar em um verdadeiro desafio, especialmente quando você tem um amigo que não consegue lembrar o nome de um dos maiores clássicos do cinema. O grupo de amigos se reúne, e a missão é clara: “Diz um filme dele aí!”
E lá vem a lista: “Interestelar”, “A Origem”, “Tenet”. Tudo certo até aqui, mas então surge a pérola: “Batman O Cabeleireiro das Trevas”. É isso mesmo, o herói que salva Gotham e ainda faz um corte de cabelo digno de uma passarela! O que será que ele está pensando? “Se eu não posso salvar o mundo, pelo menos vou deixar a galera estilosa!”
E a correção não poderia faltar: “Cavaleiro*”. Aquele momento em que você percebe que a sua memória não é tão boa quanto pensava. É como se o Batman estivesse ali, observando tudo e pensando: “Pelo amor de Deus, eu não sou cabeleireiro!”.
Essa situação é a prova de que, no Brasil, até mesmo uma simples conversa sobre filmes pode se transformar em um espetáculo de risadas e confusões. Afinal, quem precisa de um roteiro bem escrito quando se tem criatividade e um amigo que confunde o homem-morcego com um cabeleireiro?