Quando a vida era poesia, mas o som das estrelas era grilo

Quando a vida era poesia, mas o som das estrelas era grilo

A descoberta do som deve ser, sem dúvida, um dos momentos mais curiosos e emocionantes para quem viveu parte da vida no silêncio. É como entrar em um novo mundo cheio de detalhes que a gente, muitas vezes, nem percebe. Mas, convenhamos, algumas descobertas podem ser tão surreais que transformam essa experiência em um festival de percepções inusitadas.

A ideia de que as nuvens poderiam fazer barulho ao colidirem parece até lógica quando você pensa em trovões — só que, nessa versão, elas viram lutadoras de sumô no céu, promovendo duelos dramáticos. A mente cria, e a imaginação entrega!

Já perceber que as pessoas têm vozes diferentes deve ser como abrir um menu de sorveteria pela primeira vez: tantas opções, tantas texturas. De repente, a vida vira um karaokê infinito, onde cada voz carrega uma personalidade única — um plot twist que ninguém explica nos manuais da vida.

E sobre ouvir estrelas? Poético demais! Até o momento em que a realidade esfrega na sua cara que o “som celestial” não passa de grilos, os verdadeiros DJs da noite. É como descobrir que o brilho das estrelas é só luz atrasada viajando por milênios, enquanto aqui na Terra os grilos estão só fazendo o trabalho deles, sem glamour, mas com muita dedicação.

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