A arte de escolher parceiros errados já deveria ser considerada patrimônio cultural. Se existisse um campeonato mundial, teria gente batendo recordes olímpicos. A ciência ainda não conseguiu explicar como certas pessoas conseguem errar TANTO na escolha do contatinho. Talvez seja um dom, talvez uma maldição.
Mas nem tudo está perdido! Sempre surge aquele ser iluminado que, com a lábia afiada, promete ser a exceção. Chega falando de destino, timing perfeito e cura emocional. Parece até comercial motivacional. O problema? Todos os outros também pareciam.
A esperança é a última que morre, mas o dedo podre insiste em ressuscitá-la.