Quando o sonho é grande, mas o bolso é pequeno
A vida adulta é basicamente um jogo de “The Sims” no nível difícil: você quer construir uma casa, mas só tem dinheiro pra comprar um tapete. Quer sair pra jantar, mas o orçamento só cobre miojo. E quando o assunto é aumentar a família, a lógica segue firme e forte: o coração quer, mas a planilha do Excel chora.
O grande dilema da humanidade moderna é esse: se esperar estar rico pra ter filho, talvez seja mais fácil esperar o Halley dar outra voltinha. Mas, ao mesmo tempo, criar um bebê com orçamento de “pagar um boleto e torcer” pode ser um desafio digno de reality show.
No fim das contas, talvez o verdadeiro critério para ter um filho não seja o saldo bancário, mas sim a capacidade de dar amor, atenção e, claro, um estoque generoso de fraldas (porque, sejamos sinceros, o bebê não vai esperar o próximo pagamento pra fazer o número dois).