Todo mundo já conheceu alguém assim: olha nos seus olhos, faz cara de inocente, finge que quer um abraço, mas no fundo tem segundas intenções. O problema é que agora o perigo não está só entre os humanos. Sim, o esquema do “falso carente” evoluiu para o reino animal.
O modus operandi é simples: primeiro, o alvo (você) se encanta com a fofura, se aproxima e pensa “ah, que coisa mais linda, só quer um carinho”. Mas o que parece uma transação de afeto pura e sincera logo se revela uma armadilha. No exato momento em que você baixa a guarda e se rende ao amor, vem a mordidinha traíra, como um golpista que some com seu dinheiro depois de te chamar de “meu anjo”.
O mais impressionante é a cara de pau do criminoso. Zero arrependimento, nenhum sinal de culpa, apenas um olhar que diz: “se caiu, caiu”. E pior, você ainda sai da situação pensando: “ah, mas ele é tão fofinho”.