Tem gente que é romântica, tem gente que é direta… e tem gente que mistura flerte com ensino fundamental. O famoso “jogo da forca” nunca foi tão útil nas artes da paquera. É a prova viva de que criatividade e senso de humor valem mais que um “ei, sumida”. Só que, no Brasil, nada é tão simples. Você manda uma cantada misteriosa e a resposta vem com uma interpretação digna de quem fez supletivo em astrologia e leu a dica como se fosse uma senha da Deep Web. E ainda acerta com confiança! O brasileiro pode não saber fazer conta sem a calculadora, mas quando se trata de decifrar código amoroso… é praticamente a NASA com um toque de emoji.
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