A arte da conquista nas redes sociais já passou por fases tão complexas quanto qualquer jogo de RPG. E, para alguns, dizer “oi” é tipo enfrentar o chefão sem armadura. Tem gente que trava no “olá” como se fosse uma prova do Enem. Outros até tentam desenrolar, mas acabam presos num tutorial infinito de flertes fracassados.
A verdade é que hoje em dia, paquerar no chat virou quase um esporte olímpico: exige preparo emocional, criatividade, paciência e uma pitada de vergonha alheia. E aí, quando a conversa engrena, surgem os desafios… Como por exemplo: “pergunta se eu bebo água”. Pronto. Acabou a estabilidade emocional do guerreiro. O flerte virou jogo de adivinhação com boss nível galhofeiro.
É nesse momento que o brasileiro mostra sua resiliência: mesmo sem saber o que tá rolando, ele responde. Porque desistir por falta de contexto nunca foi opção nesse país. É assim que seguimos: bebendo pouca água, mas mergulhados em interações confusas e absolutamente maravilhosas.