29 anos, 1 batom, 0 namorados e 100% de desespero estratégico

29 anos, 1 batom, 0 namorados e 100% de desespero estratégico

Quando você tá com 29 anos e ouve um “trintinha” ecoando no horizonte, o cérebro entra no modo “última chamada para o amor”. Aí vem aquele leve surto: você começa a considerar namoro até com o entregador do iFood que te chamou de “moça simpática”. A cabeça diz que ainda tem tempo, mas o coração já tá jogando arroz imaginário pra cima. E pra piorar, toda playlist começa a parecer trilha sonora de fim de novela dramática.

A sociedade vende que aos 30 você tem que estar casada, com um pé de meia, dois filhos e um golden retriever. Mas a realidade é outra: é você, seu fone de ouvido no ônibus, e o algoritmo te mandando vídeo de casamento com legenda “meu Deus, o amor existe!”. Bate um leve desespero sim, mas nada que uma selfie com carão, um cropped de bolinha e uma latinha de refrigerante não resolvam. Afinal, quem disse que não dá pra estar solteira, linda e levemente desesperada?

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