Enquanto a maioria das crianças tá desenhando Homem-Aranha com teia ou Capitão América com escudo, tem um jovem artista que claramente teve contato com o espírito do Thanos em modo emo. O garoto não quer salvar o mundo — ele quer vingança com asas, chifres e um trauma inexplicável vindo direto do prézinho.
Não é um Vingador da Marvel, é o Vingador do trauma de infância. Se esse desenho falar, é capaz de fazer análise de personalidade no Faustão.