Todo brasileiro já viveu esse momento dramático: abre a geladeira, sai aquele vento ártico, dois limões murchos, um pote de sorvete com feijão e a ilusão de um Danone. Mas mesmo assim, cinco minutos depois, a gente aparece igual esse leão aí: com a barriga estufada, dizendo que não tinha nada pra comer — depois de um prato com arroz, ovo, farofa, lasca de presunto vencido e, por algum motivo, um pedaço de panetone de 2022.
A conclusão? Não tinha nada pra comer… só o suficiente pra fingir que não almoçou, lanchar quatro vezes e ainda fazer um “jantar leve” com pizza de ontem.