O Brasil não é para amadores, e os relacionamentos também não. O print começa como um pedido de carinho e termina com um tapa de sinceridade nível UFC emocional. O mais chocante não é a traição — que já é um clássico moderno — mas sim o “até aí blz”. A audácia vem com Wi-Fi potente, entrega com recibo e ainda quer empatia!
A maior revolta da mensagem não é o erro, é o plot twist: a traição foi de boas, o absurdo mesmo foi o boy ser multitarefa em tempo recorde. O escândalo é a eficiência dele, não o próprio ato. Prioridades estão onde, Brasil?
Se existe o “gaslighting”, isso aqui é “surrealighting”. Psicólogos em choque, roteiristas da Netflix anotando, e o Felipe provavelmente repensando toda a vida.