Só no Brasil mesmo pra alguém entrar numa sala de aula achando que vai registrar um momento fofo e, sem perceber, acabar virando cúmplice de cola coletiva. A criança viu uma chance de ouro: um adulto distraído, caneta na mão e zero suspeitas do que estava rolando. Resultado? Um reforço escolar instantâneo em plena prova oficial. Quem precisa de Google quando se tem uma visitante disposta a “ajudar na tarefinha”?
O detalhe é que a criança ainda teve a cara de pau estratégica de disfarçar como se fosse uma atividade comum. O verdadeiro talento não está em decorar a tabuada, mas em recrutar reforços de fora da escola. É o famoso networking acadêmico, versão ensino fundamental. Enquanto isso, a diretora só feliz com o silêncio da turma, sem saber que o som que realmente faltava era o de sirenes da polícia das provas.
Moral da história: nunca subestime a criatividade de uma criança diante de um boletim em perigo.