
Nada une mais uma família do que uma boa confusão causada por falta de contexto. O sujeito simplesmente decidiu transformar o primeiro encontro da mãe com a namorada em um experimento social. De um lado, a namorada avisada pra falar alto, achando que está prestando um serviço de acessibilidade. Do outro, a mãe, pronta pra acolher a moça que, segundo ela, tem “um probleminha”, mas merece respeito e paciência. O resultado? Um jantar digno de reality show da Netflix: uma gritando “PRAZER, DONA MARIAAA!”, e a outra pensando “tadinha, olha o esforço dela pra se comunicar”.
É o tipo de situação que faz a gente agradecer por ter inventado o grupo da família no WhatsApp, porque ao vivo, claramente, não tem quem sobreviva. A harmonia pode até vir depois, mas o trauma e a história pra contar vão durar pra sempre.






