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Manual do Macho Moderno: como usar sabão fofo sem perder respeito no vestiário

Manual do Macho Moderno: como usar sabão fofo sem perder respeito no vestiário

O mundo moderno criou uma ameaça invisível, mais poderosa que boleto vencido: o medo masculino de parecer “fofinho demais”. Sim, estamos falando daquele momento tenso em que um homem entra em uma loja, se apaixona por algo cor-de-rosa e trava uma batalha interna mais intensa que final de Copa do Mundo.

A lógica é clara: melhor ser confundido com um brutamontes que malha com whey e soca tijolo no café da manhã, do que correr o risco de alguém achar que você gosta de… conforto e estampa fofa. Um verdadeiro atentado à masculinidade tóxica!

No fim, a barra de sabão rosa vai parar no carrinho… escondida atrás de um pacote de carne e três energéticos. Afinal, ninguém precisa saber que o banho agora é perfumado e a espuma forma coração.

Quando até o caracol se sente ultrapassado pela estética industrial

Quando até o caracol se sente ultrapassado pela estética industrial

Hoje em dia, o padrão de beleza chegou a um nível tão elevado que até objetos inanimados estão sofrendo pressão estética. A autoestima do caracol, que sempre se orgulhou do seu design em espiral natural, foi abalada ao dar de cara com um rolo de fita adesiva com curvas industriais e acabamento brilhante. Não é mais só sobre beleza natural, agora é sobre beleza “fabril”.

Enquanto uns nascem com concha, outros passam pelo bisturi e saem com porta-fita embutido. E no fim, fica a dúvida: será que existe silicone em rosca?

A indústria da vaidade realmente não perdoa nem as criaturas de jardim.

Como calar a oposição com um simples osso

Como calar a oposição com um simples osso

Existe um superpoder político subestimado chamado “jogar o osso”. E não, não estamos falando de rinha de cachorro, mas sim da arte de distrair a galera com migalhas enquanto o palanque continua de pé. A fórmula é simples: dá um agrado pro latido parar, e pronto — todo mundo esquece quem tá comendo o filé. O protesto? Vai perdendo força e, quando vê, o cachorro começa a rosnar na direção errada. No fim, o truque não tá no discurso, mas na pontaria com o osso.

Quero um homem trabalhador (mas que aceite 3 filhos, louça acumulada e drama em dobro)

Quero um homem trabalhador (mas que aceite 3 filhos, louça acumulada e drama em dobro)

Tem gente que espera o príncipe encantado vir num cavalo branco… já outras preferem que ele venha num CNPJ ativo e com MEI regularizado. O “homem trabalhador” dos tempos modernos não precisa carregar saco de cimento — basta carregar o celular com planilha aberta e saldo no aplicativo do banco. Afinal, o conceito de trabalhador mudou: agora é o cara que entende de investimento, usa regata da Nike e diz que “faz dinheiro com marketing digital”, mas mora com a mãe.

E enquanto isso, a louça cresce sozinha, os filhos parecem um motim de mini gremlins e o sofá virou ringue do UFC infantil. Mas tá tudo certo, porque o objetivo agora é arrumar alguém “empreendedor”… ou pelo menos alguém que pague um delivery e mande uma diarista.

O sono confirmou presença, mas não apareceu

O sono confirmou presença, mas não apareceu

Existe uma espécie de ritual sagrado que todo brasileiro conhece: travesseiro ajeitado, coberta na temperatura da laje às 5h da manhã, celular longe do alcance da mão, e um copo d’água pra fingir que você é saudável. Tudo milimetricamente preparado para o grande momento… que nunca chega. Porque o sono, esse traíra, resolve dar perdido.

E aí você fica ali, olhando pro teto como se ele fosse responder alguma coisa. Já tentou contar carneirinho, repassou o CPF inteiro de trás pra frente, fez lista mental de compras da semana… Nada. A mente? Ativa igual grupo de família em véspera de Natal.

No Brasil, a insônia não é um distúrbio — é um estilo de vida com Wi-Fi.

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